$1766
jogos do são bernardo,Entre na Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Eventos Imperdíveis Prometem Trazer Toda a Emoção e Adrenalina dos Jogos Direto para Você..A última faixa, da Imperatriz, é interpretada por Arthur Franco e Bruno Ribas. O samba homenageia o carnavalesco Arlindo Rodrigues. Arthur abre a faixa com uma saudação em homenagem à Luiz Pacheco Drummond, histórico presidente da escola, morto em 2020 - a mesma feita por Preto Joia na faixa da escola no álbum de 1994. A letra do samba foi escrita na primeira pessoa do singular como se fosse narrada por Arlindo Rodrigues. Os versos iniciais da obra denotam uma conversa entre Arlindo e a escola de samba Imperatriz Leopoldinense ("Eu ainda era menino à luz de um nobre destino / O dom de tocar corações... / E você era menina / Suspirando poesias entre versos e estações"). Em seguida, Arlindo segue narrando sua trajetória intercalada com a da Imperatriz. O samba faz referência à Fernando Pamplona, referido como o "grande professor". Foi Pamplona quem levou Arlindo do Teatro Municipal para o carnaval ("Quando a mão do grande professor / Nosso caminho em ouro enfeitou / Fui da ribalta à Avenida"). O trecho também faz alusão ao carnaval de 1972, quando a Imperatriz serviu de cenário para a novela ''Bandeira 2'', e inclui uma referência ao samba de 1972 da Imperatriz, "Martim Cererê" ("Você tão linda foi cenário de amor / Lá, lá, lá, lauê). A seguir, Arlindo lembra que partiu dele a ideia de fantasiar os ritmistas das baterias pela primeira vez no carnaval. O trecho também cita Joãosinho Trinta, que começou no carnaval sendo assistente de Arlindo ("Fiz da orquestra da folia, manequim das fantasias que João noutro tempo rasgou"). O refrão central do samba faz referência à materiais característicos do trabalho de Arlindo como a renda e o espelho ("Pega na saia rendada pra ver o que eu vi! / Espelho da raça encarnada Xica e Zumbi / E descobrir novos Brasis na identidade / Canta, Salgueiro, ô, salve a Mocidade!"). O refrão também lembra de enredos que o carnavalesco desenvolveu no Salgueiro e na Mocidade Independente de Padre Miguel, como Zumbi dos Palmares (Salgueiro, 1960); Xica da Silva (Salgueiro, 1963) e a Descoberta do Brasil (Salgueiro 1962 e Mocidade 1979). A segunda parte do samba começa com Arlindo lembrando sua chegada à Imperatriz Leopoldinense ("Lembro que o Imperador me levou pra ser rei em sua Assíria"). No trecho, "Imperador" faz referência ao presidente da Imperatriz na época, Luizinho Drummond, e "Assíria" seria a própria escola de samba. O verso também faz referência à peça ''O Arquiteto e o Imperador da Assíria'', da qual Arlindo foi cenógrafo. Os versos seguintes fazem referência aos primeiros carnavais de Arlindo na Imperatriz. Na escola, o carnavalesco foi campeão em 1980, desfilando de dia, com um enredo sobre a Bahia ("Amanheceu e nós dois fomos uma só voz no altar da Bahia") e bicampeão em 1981 com uma homenagem ao compositor Lamartine Babo ("Brilhei... Neste palco iluminado"). O trecho faz referência ao samba de 1981. A seguir, são referenciados os desfiles de 1982, "Onde Canta o Sabiá", considerado o auge do apuro estético de Arlindo ("Dancei... Sabiá cantou meu apogeu") e seu último carnaval, em homenagem à Dalva de Oliveira, no mesmo ano em que faleceu, 1987 ("Numa derradeira serenata / Sonhei com Dalva e fui morar com Deus / Sonhei com Dalva e fui morar com Deus"). Nos versos seguintes, o carnavalesco, narrador do samba, celebra a homenagem recebida pela escola como se fosse um renascimento e termina declarando seu amor eterno à Imperatriz ("Seu samba nascendo no morro ecoa do povo e ressoa no céu / Desperto em seus braços de novo, no mais belo traço da flor no papel / Se a saudade é certeza / Um dia a tristeza será cicatriz / Eterna seja, amada Imperatriz!"). O refrão principal do samba é Arlindo celebrando a volta da Imperatriz ao Grupo Especial e se declarando à escola ("Vem me encantar! / Volta pro seu lugar! / Seu manto é meu bem-querer / E lá do alto o Pai Maior mandou dizer / Quem viveu pra te amar, seguirá com você"). "Pai Maior" pode ser entendido como uma referência à Luizinho Drummond. Segundo Gabriel Mello, compositor do samba, o refrão é uma mensagem "a todos aqueles que perderam as pessoas e à Imperatriz, que sofreu perdas importantes. A família que perdeu seu Luizinho, a escola como um todo que perdeu seu Luizinho, que foi seu grande líder, seu grande patrono, grande patriarca. Mas a todos aqueles que passaram por esse ano tão difícil, e que precisam encontrar forças para continuar".,Finalmente a situação explode, o povo de Guaiaquil com seus sindicatos vira-se às ruas. Nesse momento os militares declaram que lhe tiram o respaldo ao regime no poder, enquanto por outro o lado o governo ordena aos carabineiros que saiam a reprimir à população; inclusive dão-se choques armados com os militares. Enquanto por um lado a rebelião é de matiz popular e espontânea, pelo outro nas ruas, quem se converteu política ao encabeçar as demandas do movimento são os líderes do Partido Comunista do Equador, entre os que figuram Pedro Antonio Saad Niyaim e os escritores Joaquín Galegos Lara e Enrique Gil Gilbert; e também em menor nível os do Partido Socialista. Também, nos quartéis militares se lhes entregam armas aos civis para que estes se enfrentem aos Carabineiros. A situação de revolta dura uns poucos dias e finalmente os civis de Guayaquil conseguiram encurralar os carabineiros no quartel geral de polícia da cidade no dia 28 de maio de 1944..
jogos do são bernardo,Entre na Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Eventos Imperdíveis Prometem Trazer Toda a Emoção e Adrenalina dos Jogos Direto para Você..A última faixa, da Imperatriz, é interpretada por Arthur Franco e Bruno Ribas. O samba homenageia o carnavalesco Arlindo Rodrigues. Arthur abre a faixa com uma saudação em homenagem à Luiz Pacheco Drummond, histórico presidente da escola, morto em 2020 - a mesma feita por Preto Joia na faixa da escola no álbum de 1994. A letra do samba foi escrita na primeira pessoa do singular como se fosse narrada por Arlindo Rodrigues. Os versos iniciais da obra denotam uma conversa entre Arlindo e a escola de samba Imperatriz Leopoldinense ("Eu ainda era menino à luz de um nobre destino / O dom de tocar corações... / E você era menina / Suspirando poesias entre versos e estações"). Em seguida, Arlindo segue narrando sua trajetória intercalada com a da Imperatriz. O samba faz referência à Fernando Pamplona, referido como o "grande professor". Foi Pamplona quem levou Arlindo do Teatro Municipal para o carnaval ("Quando a mão do grande professor / Nosso caminho em ouro enfeitou / Fui da ribalta à Avenida"). O trecho também faz alusão ao carnaval de 1972, quando a Imperatriz serviu de cenário para a novela ''Bandeira 2'', e inclui uma referência ao samba de 1972 da Imperatriz, "Martim Cererê" ("Você tão linda foi cenário de amor / Lá, lá, lá, lauê). A seguir, Arlindo lembra que partiu dele a ideia de fantasiar os ritmistas das baterias pela primeira vez no carnaval. O trecho também cita Joãosinho Trinta, que começou no carnaval sendo assistente de Arlindo ("Fiz da orquestra da folia, manequim das fantasias que João noutro tempo rasgou"). O refrão central do samba faz referência à materiais característicos do trabalho de Arlindo como a renda e o espelho ("Pega na saia rendada pra ver o que eu vi! / Espelho da raça encarnada Xica e Zumbi / E descobrir novos Brasis na identidade / Canta, Salgueiro, ô, salve a Mocidade!"). O refrão também lembra de enredos que o carnavalesco desenvolveu no Salgueiro e na Mocidade Independente de Padre Miguel, como Zumbi dos Palmares (Salgueiro, 1960); Xica da Silva (Salgueiro, 1963) e a Descoberta do Brasil (Salgueiro 1962 e Mocidade 1979). A segunda parte do samba começa com Arlindo lembrando sua chegada à Imperatriz Leopoldinense ("Lembro que o Imperador me levou pra ser rei em sua Assíria"). No trecho, "Imperador" faz referência ao presidente da Imperatriz na época, Luizinho Drummond, e "Assíria" seria a própria escola de samba. O verso também faz referência à peça ''O Arquiteto e o Imperador da Assíria'', da qual Arlindo foi cenógrafo. Os versos seguintes fazem referência aos primeiros carnavais de Arlindo na Imperatriz. Na escola, o carnavalesco foi campeão em 1980, desfilando de dia, com um enredo sobre a Bahia ("Amanheceu e nós dois fomos uma só voz no altar da Bahia") e bicampeão em 1981 com uma homenagem ao compositor Lamartine Babo ("Brilhei... Neste palco iluminado"). O trecho faz referência ao samba de 1981. A seguir, são referenciados os desfiles de 1982, "Onde Canta o Sabiá", considerado o auge do apuro estético de Arlindo ("Dancei... Sabiá cantou meu apogeu") e seu último carnaval, em homenagem à Dalva de Oliveira, no mesmo ano em que faleceu, 1987 ("Numa derradeira serenata / Sonhei com Dalva e fui morar com Deus / Sonhei com Dalva e fui morar com Deus"). Nos versos seguintes, o carnavalesco, narrador do samba, celebra a homenagem recebida pela escola como se fosse um renascimento e termina declarando seu amor eterno à Imperatriz ("Seu samba nascendo no morro ecoa do povo e ressoa no céu / Desperto em seus braços de novo, no mais belo traço da flor no papel / Se a saudade é certeza / Um dia a tristeza será cicatriz / Eterna seja, amada Imperatriz!"). O refrão principal do samba é Arlindo celebrando a volta da Imperatriz ao Grupo Especial e se declarando à escola ("Vem me encantar! / Volta pro seu lugar! / Seu manto é meu bem-querer / E lá do alto o Pai Maior mandou dizer / Quem viveu pra te amar, seguirá com você"). "Pai Maior" pode ser entendido como uma referência à Luizinho Drummond. Segundo Gabriel Mello, compositor do samba, o refrão é uma mensagem "a todos aqueles que perderam as pessoas e à Imperatriz, que sofreu perdas importantes. A família que perdeu seu Luizinho, a escola como um todo que perdeu seu Luizinho, que foi seu grande líder, seu grande patrono, grande patriarca. Mas a todos aqueles que passaram por esse ano tão difícil, e que precisam encontrar forças para continuar".,Finalmente a situação explode, o povo de Guaiaquil com seus sindicatos vira-se às ruas. Nesse momento os militares declaram que lhe tiram o respaldo ao regime no poder, enquanto por outro o lado o governo ordena aos carabineiros que saiam a reprimir à população; inclusive dão-se choques armados com os militares. Enquanto por um lado a rebelião é de matiz popular e espontânea, pelo outro nas ruas, quem se converteu política ao encabeçar as demandas do movimento são os líderes do Partido Comunista do Equador, entre os que figuram Pedro Antonio Saad Niyaim e os escritores Joaquín Galegos Lara e Enrique Gil Gilbert; e também em menor nível os do Partido Socialista. Também, nos quartéis militares se lhes entregam armas aos civis para que estes se enfrentem aos Carabineiros. A situação de revolta dura uns poucos dias e finalmente os civis de Guayaquil conseguiram encurralar os carabineiros no quartel geral de polícia da cidade no dia 28 de maio de 1944..